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Governo decreta fim de emergência nacional para zika

  • Telas Muller
  • 12 de mai. de 2017
  • 1 min de leitura


Estado de emergência

O estado de emergência teve início em novembro de 2015. À época, no entanto, a emergência era específica para microcefalia, uma mal-formação até então considerada rara e que teve um aumento inexplicado no período, sobretudo nos Estados de Pernambuco e Paraíba.

Na ocasião, já havia a suspeita de que a explosão de nascimentos de bebês com o problema era provocada pela infecção do vírus zika. A hipótese foi confirmada meses depois.

Desde então, o Brasil registrou 13.490 casos suspeitos de microcefalia, dos quais 2.653 foram confirmados. Há, no entanto, quase 2.900 casos ainda em investigação. Justamente por isso, o anúncio do fim da emergência nacional dividiu integrantes do Ministério da Saúde.

Ressalvas

O receio maior é o de que, com o fim da emergência, a assistência a crianças com o problema, que hoje já é considerada falha, seja afetada. Opositores da medida argumentam que, somente neste ano, já foram quase 1.000 novos casos suspeitos de microcefalia notificados. Embora bem menor do que o registrado no passado, é uma marca ainda considerada extremamente preocupante. Além disso, há ainda 3.000 crianças em investigação, com suspeita da doença. A Secretaria de Vigilância em Saúde justifica o fim da emergência no Regulamento Sanitário Internacional.

Fonte: Veja

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